A pior estrada do Brasil, com acidentes diários e incontáveis buracos, a por sua primeira grande reforma em 40 anos e promete um novo futuro para o Amazonas 62484a

(Foto: Reprodução) – Por que a AM-010 ganhou a fama de ser a pior estrada do Brasil? 4x3go

Conhecida pelo abandono e pelos perigos, a rodovia AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, a pior estrada do Brasil está com 69% das obras de modernização concluídas, já reduzindo o tempo de viagem e o número de acidentes.

Por décadas, a Rodovia AM-010 (Torquato Tapajós) foi sinônimo de perigo e abandono. Essencial para a economia do Amazonas, ligando a capital Manaus a Itacoatiara e outros seis municípios, a estrada ganhou a infeliz fama de ser a pior estrada do Brasil. Inúmeros buracos, falta de sinalização e um índice alarmante de acidentes faziam parte da rotina de quem precisava trafegar por seus 250 quilômetros.

Após 40 anos de existência sem uma intervenção completa, um ambicioso projeto de modernização do governo estadual está mudando essa realidade. Com obras avançadas em maio de 2025, os impactos positivos já são sentidos pela população, que vê a promessa de um corredor logístico seguro e eficiente se tornar realidade.

Por que a AM-010 ganhou a fama de ser a pior estrada do Brasil?

A reputação da AM-010 foi construída sobre uma base de problemas crônicos de infraestrutura. O principal deles era o estado de conservação precário, com inúmeros buracos que danificavam veículos e forçavam motoristas a realizar manobras perigosas. A situação era agravada pela falta de sinalização, tanto horizontal (faixas) quanto vertical (placas), tornando a viagem um desafio de alto risco, principalmente à noite.

Essa combinação de fatores transformou a rodovia em um dos trechos com maior número de acidentes no estado. A situação era tão grave que um parlamentar chegou a afirmar que a estrada “registra acidentes graves diariamente”. Apenas no município de Rio Preto da Eva, foram mais de 700 acidentes registrados em 2024. Um caso fatal em dezembro de 2023, que resultou na morte de quatro pessoas, levou o Ministério Público a instaurar um procedimento para acompanhar a fiscalização na via.

O que a pesquisa da CNT revela sobre as rodovias do Amazonas

A percepção de que a AM-010 era a pior estrada do Brasil é reforçada pelos dados gerais do estado. A Pesquisa de Rodovias 2024, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta um cenário desolador para o Amazonas. O estado lidera o ranking nacional com 38,6% de sua malha rodoviária avaliada em condição “péssima”, a maior proporção entre todas as unidades da federação.

Embora a pesquisa não nomeie especificamente a AM-010, ela contextualiza a gravidade do problema de infraestrutura na região. O estudo da CNT identifica que a falta de investimentos contínuos é um dos principais obstáculos para a melhoria das estradas brasileiras, e o histórico de 40 anos sem uma grande reforma na AM-010 é um exemplo claro dessa realidade.

Uma reforma inédita em 40 anos para mudar a realidade

Diante do colapso da rodovia, o Governo do Amazonas iniciou uma intervenção descrita como “inédita” e “significativa”. O projeto de modernização abrange serviços completos de terraplenagem, implementação de sistemas de drenagem, pavimentação completa e instalação de nova sinalização horizontal e vertical.

Para acelerar a conclusão, as obras foram divididas em múltiplas frentes de trabalho simultâneas. Até maio de 2025, 69% do projeto total já havia sido concluído. Duzentos e cinco quilômetros já tinham recebido a primeira camada de asfalto e 79 quilômetros, a segunda. A retomada dos trabalhos após o período chuvoso, em maio, marcou o início de uma fase intensiva para cumprir as ambiciosas metas para o ano.

Como as obras já estão transformando a vida na região

Os benefícios da modernização já são sentidos por quem vive e trabalha ao longo da AM-010. O impacto mais comemorado é a redução drástica no tempo de viagem. Comerciantes locais relatam que o percurso até Manaus, que antes levava de quatro a cinco horas, agora “reduziu pela metade”.

A sensação de segurança também aumentou consideravelmente. “Além de reduzir o período de viagem, também nos sentimos mais seguros de trafegar na rodovia”, afirmou um morador. Uma comerciante confirmou que o número de acidentes “tem diminuído bastante porque esse asfalto novo tem evitado bastante acidentes”. Para os taxistas e outros profissionais do transporte, as obras representam mais segurança e conforto.

Um novo corredor de desenvolvimento para o Amazonas

A modernização da AM-010 vai além da segurança viária; ela é vista como “a obra mais importante do Amazonas” por seu potencial de impulsionar a economia. A estrada recuperada facilitará o escoamento da produção e o desenvolvimento de setores chave em oito municípios.

Entre as atividades que serão diretamente beneficiadas estão a exploração de gás natural em Silves, a fruticultura em Rio Preto da Eva, a produção de abacaxi em Novo Remanso e o setor portuário de Itacoatiara. A rodovia, antes um entrave, está se tornando o principal corredor de desenvolvimento para o turismo, o setor primário e o comércio em uma vasta e importante área do estado.

 

Fonte: Bruno Teles – clickpetroleoegas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/17:56:06

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Flota Iriri é debatida em Novo Progresso 2m3n12

(Foto: Divulgação) – Ideflor-Bio promove reunião para discutir planejamento de atividades na Floresta Estadual Iriri

Durante a ação, foram apresentadas ao Conselho Gestor as principais demandas que devem ser realizadas na Unidade de Conservação

A Gerência da Região istrativa do Xingu (GRX) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) promoveu mais uma Reunião Ordinária do Conselho Gestor da Floresta Estadual (Flota) do Iriri, na região sudoeste paraense. O encontro possibilitou discutir as demandas e o planejamento de atividades a serem desenvolvidas na Unidade de Conservação (UC).

De acordo com o titular da GRX, Marco Aurélio Oliveira, a reunião foi importante para traçar o plano de ações e trazer benefícios para a comunidade local. “Com isso, é possível traçar de forma participativa um plano que atenda as necessidades tanto do conselho gestor da floresta, quanto beneficie os moradores e a comunidade local”, destacou.

Marco Aurélio ressaltou, ainda, que a reunião ajudou na criação de novas atividades na região. “Essa reunião vai ajudar a gestão da Flota Iriri, pois vai trazer encaminhamentos para tomada de decisões do Ideflor-Bio na região”, complementou o dirigente.

Além do Instituto,  participaram do encontro representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Novo Progresso, Câmara de Vereadores de Novo Progresso além da Organização Não-Governamental ENANGI, entre outras.

Para o diretor de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação, Ellivelton Carvalho, “a realização de reuniões como esta reforça o compromisso do Ideflor-Bio com uma gestão participativa e transparente das Unidades de Conservação. Ao ouvir o conselho gestor e os representantes da comunidade local, conseguimos alinhar prioridades, fortalecer parcerias e garantir que as ações na Flota Iriri estejam integradas às reais necessidades do território”, afirmou.
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Texto em colaboração com Sinval Farias (Ascom/Ideflor-Bio)

Fonte:Jornal Folha do Progresso com Ascom/Ideflor-Bio/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:21:19

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Lancha pega fogo durante viagem entre Parintins e Terra Santa; ageiros foram resgatados t4s3a

Foto:Reprodução | Segundo informações, as chamas atingiram a sala de máquinas da embarcação.

Uma embarcação que realizava a linha regular entre Parintins, no Amazonas, e Terra Santa, no oeste do Pará, pegou fogo na tarde desta segunda-feira (9). O incidente aconteceu pouco após a saída da lancha do porto de Parintins e mobilizou socorro urgente aos 62 ageiros a bordo.

Segundo informações, as chamas atingiram a sala de máquinas da embarcação. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram pessoas no teto da lancha, utilizando coletes salva-vidas e aguardando resgate. A embarcação tem capacidade para até 72 pessoas.

O Grupo Rita Helena, responsável pela lancha, informou por meio de nota que se tratou de um princípio de incêndio, rapidamente controlado pela equipe de bordo. A empresa afirmou que nenhum ageiro ficou ferido e que não houve danos materiais aos clientes.

“Acionamos de forma urgente outra lancha para dar continuidade à viagem dos ageiros até o destino com segurança”, diz trecho da nota.

Ainda segundo a empresa, as causas do incêndio estão sendo investigadas. A produção da TV Tapajós entrou em contato com a Capitania dos Portos de Parintins e aguarda retorno.

Apesar do susto, o resgate foi realizado com sucesso e todos os ageiros foram encaminhados em segurança à embarcação de apoio.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Neto é flagrado empurrando avô morto em cadeira de rodas para pedir empréstimo bancário 631m4e

Neto é preso após levar avô morto para pedir empréstimo bancário em ManausNeto é preso após levar avô morto para pedir empréstimo bancário em Manaus – Foto: Divulgação/ND

Rômulo Alves da Costa, neto da vítima, prestou depoimento à Polícia Civil e foi liberado em seguida; caso ocorreu em Manaus, no Amazonas

Rômulo Alves da Costa, de 42 anos, foi preso por empurrar o avô morto, José Pequenino da Costa, de 77 anos, em uma cadeira de rodas no Centro de Manaus, no Amazonas. O incidente ocorreu no sábado (7). Conforme a Polícia Civil, o neto estaria levando o idoso para realizar um empréstimo bancário.

A prisão ocorreu após populares acionarem o Samu, ao observarem que o idoso estava imóvel na cadeira de rodas. O homem prestou depoimento na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros e foi liberado em seguida.

As causas da morte de José Pequenino ainda estão sendo investigadas. O corpo da vítima apresentava feridas, mas, conforme avaliação preliminar da perícia, as lesões podem estar associadas a comorbidades preexistentes. O idoso era hipertenso, diabético e usava bolsa de colostomia.

“Somente com os laudos definitivos do Instituto Médico Lega e da perícia criminal poderemos esclarecer quando ocorreu o óbito e se houve algum tipo de crime, como vilipêndio de cadáver ou tentativa de estelionato”, explicou Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana.

Neto que empurrou avô morto planejava pedir empréstimo bancário

Conforme a Polícia Civil, Rômulo alegou que havia saído com o avô para tentar realizar um empréstimo bancário e comprar alimentos e itens de higiene. Ele afirmou estar desempregado e que cuidava do avô, o que dificultava a busca por trabalho.

A investigação apura se o neto chegou a entrar com o corpo do avô morto em alguma agência bancária. Um dos filhos de José Pequenino declarou que não via o pai desde novembro, data em que Rômulo levou a vítima para morar com ele.

 

Fonte: Kauê Alberguini – Florianópolis e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:19:52

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Workshop debate questões estratégicas para o setor florestal da Amazônia 5o4472

(Fotos: Comunicação FIEPA) – Práticas ESG e comércio de carbono, fiscalização ambiental, manejo sustentável e os impactos de restrições internacionais à exploração de espécies foram debatidas nesta sexta-feira (06), durante o “Workshop COP 30 e o futuro do setor Florestal na Amazônia”. O evento foi promovido pela Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA).
Com entrada gratuita, o workshop encerrou a programação da Semana do Meio Ambiente, realizada pela Federação por meio da Jornada COP+, e reuniu especialistas, empresários, lideranças sindicais e representantes de instituições públicas e privadas, com o objetivo de fortalecer o diálogo em torno do desenvolvimento do setor e preparação para as oportunidades e exigências da COP30.
“Encerramos a Semana do Meio Ambiente com um evento que trata o setor florestal com o respeito que ele merece. Esta casa defende com firmeza o manejo florestal sustentável, legal e cumpridor das normas, porque entende que é possível, sim, conciliar desenvolvimento econômico com conservação ambiental. Temos consciência ambiental e de futuro. Por isso, defendemos um setor florestal forte, que agregue valor dentro do nosso território, que gere emprego, renda e dignidade, sem abrir mão da floresta em pé. Somos contra as ilegalidades, mas também não aceitaremos que, sob o pretexto da preservação, se impeça o avanço de quem trabalha corretamente e acredita no Pará”, afirmou o presidente da FIEPA, Alex Carvalho, na abertura do evento.
Segundo Deryck Martins, presidente do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade (COEMAS) e diretor executivo da AIMEX, o setor florestal já foi um dos mais relevantes da economia paraense, com mais de mil empresas e exportações acima de 800 milhões de dólares por ano. “Podemos garantir que não há, no Pará, nenhum produto tão controlado quanto a madeira, e isso não apenas pelas plataformas e sistemas criados pelo poder público, mas, principalmente, pela atitude responsável das empresas em se qualificar e investir em seus negócios. Então, seja o setor privado, o setor público, o Ibama, a Semas, o ICMBio, a nossa bandeira em comum é o manejo florestal sustentável e precisamos estar unidos para defendermos o desenvolvimento do Pará e a conservação da Amazônia”.
O evento também contou com a participação do superintendente do Ibama no Pará, Alex Lacerda, que falou sobre a fiscalização do setor madeireiro no Estado e reforçou a importância do diálogo entre os diversos setores para a manutenção da atividade florestal. “Essa interação é muito importante para que possamos entender as demandas, acompanhar e atender, dentro da nossa possibilidade, competência e governança, e tentar regular melhor esse mercado que é importantíssimo, mas que é um mercado regulado pela área ambiental o que exige que a gente faça esse controle, principalmente na questão da exportação”, explicou Lacerda.
Para o presidente da AIMEX, Leandro Rymsza, é preciso compreender os fatores que ameaçam a continuidade do setor legal.  “Precisamos entender o que está fazendo o nosso setor desaparecer, já que estamos falando de um setor legal, de um manejo que é muito bem-feito, de uma madeira que é aceita no mundo inteiro pela comprovada legalidade. E esse é um momento de discussão para entender o que está acontecendo, ouvir o setor e buscar soluções”, concluiu Rymsza.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:21:19

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Garimpeiro morre após explosão de draga no interior do Amazonas; vídeo mostra última despedida; veja 2j5i2i

Foto: Reprodução | Uma tragédia marcada por emoção, desespero e dor abalou a comunidade ribeirinha do Poré, em Japurá, no interior do Amazonas, nesta quarta-feira (4). Um garimpeiro perdeu a vida após a explosão de uma draga usada na extração ilegal de minérios, logo após uma operação das forças federais na região.

Horas antes da explosão, o homem gravou um vídeo comovente agradecendo por um equipamento que havia escapado da destruição durante a ação da Polícia Federal e do Exército. “Graças a Deus não acharam a ponteira da nossa máquina”, diz ele, visivelmente aliviado. Em seguida, abraça um amigo e diz com carinho: “Meu amigão aqui ó, vai ficar para sempre na história.”

Veja vídeo:

A explosão aconteceu quando ele tentou retornar à embarcação para resgatar algo. Segundo moradores, dinamites que teriam sido utilizadas no garimpo ainda estavam na draga, e a instabilidade do material pode ter causado a detonação fatal.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, a vítima aparece com queimaduras graves e gritando de dor. A cena tocante mostra o desespero dos moradores tentando salvá-lo, colocando-o em uma canoa e levando-o ao hospital mais próximo. Infelizmente, ele não resistiu aos ferimentos.

A morte levanta novos questionamentos sobre os riscos enfrentados por trabalhadores em áreas de garimpo ilegal e as consequências humanas das ações de repressão em regiões de difícil o e fiscalização.

Imagens fortes abaixo:

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/06/2025/21:40:13

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Caçador encontrado após se perder em floresta no AM sobreviveu mais de 50 dias comendo fruto amazônico 424g3h

Caçador resgatado após 50 dias perdido em floresta no Amazonas — Foto: Divulgação

Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, também comeu dois animais crus durante o período, informaram os bombeiros. Ele desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada na região do km 50 da rodovia AM-352.

O caçador Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, que foi encontrado após mais de 50 dias desaparecido em uma área de mata no interior do Amazonas, sobreviveu se alimentando de buriti, um fruto típico da região amazônica. Além disso, no período da noite, ele subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres e dormir.

Magnilson desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada com outros dois comunitários na região do km 50 da rodovia AM-352, que liga os municípios de Manacapuru a Novo Airão. Segundo os familiares, em determinado momento da caçada, ele decidiu seguir sozinho por um caminho diferente. Desde então, não havia sido mais visto.

De acordo com o pai de Magnilson, Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o caçador ou dias próximo a buritizeiros, onde conseguia se alimentar com os frutos. O caçador também comeu dois animais crus durante o período: uma perema – espécie de de tartaruga de água doce – e siris de igarapé.

“Só comendo buriti e tomando água. Chegava num pé de buriti, ele se sentava e depois ava dois dias, três dias só num pé, roendo caroço e comendo. Chegou a comer um animal lá. Comeu dois animais, uma perema e siri, que é o sirizinho de igarapé que ele pegava. Ele comia cru mesmo”, afirmou Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o pai de Magnilson.

Nos dias seguintes, o homem ou a apresentar sinais de desorientação e relatou ter tido alucinações auditivas. Edelvânio disse que ele afirmava ouvir uma voz feminina que o chamava e impedia seu retorno para casa.

“Ele contou que ficou estonteado, se perdeu, saiu e depois aparecia uma visão de uma mulher que não deixava ele voltar. Dizia que ele não podia voltar pra casa e que ele ia ficar no mato com ela”, contou Edelvânio. “Como se fosse o encanto”, completou.

Já durante a noite, o pai de Magnilson relatou que o filho subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres. Com a piora do seu estado físico, ele caiu e ou a dormir no chão.

“A dificuldade era para dormir, não tinha como dormir. Aconteceu que ele subiu [na árvore] e de noite caiu. Depois não conseguia mais subir e dormiu no chão mesmo”, declarou o pai do caçador.

Nos três dias que antecederam sua saída da mata, ele chegou a considerar tirar a própria vida. “Três dias antes de sair ele não se matou porque não tinha cartucho na espingarda, ele tinha perdido os cartuchos, mas a vontade era de se matar para sair do sofrimento”, disse o pai.

Ainda segundo o familiar, a saída da mata ocorreu após ele ouvir sons ao longe.

“Ele teve uma visão que no outro dia ele saía, foi quando ele conseguiu ouvir um som e fogos. Ele andou dois dias naquela direção e saiu”, concluiu.

Magnilson é o filho do meio de seis irmãos e, ainda segundo o pai, se recupera dos efeitos físicos e psicológicos dos mais de 50 dias isolado na mata.

Resgate

Na manhã da quarta-feira (28), ele reapareceu em uma área de mata no Ramal do Tumbira, cerca de 5 km do ponto onde foi visto pela última vez. Desidratado e visivelmente debilitado, Magnilson surgiu próximo a uma residência e pediu ajuda.

Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução
Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução

Ele foi acolhido por moradores da região, que lhe ofereceram comida. No entanto, devido ao estado de fraqueza, ou mal após se alimentar e precisou ser levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Lázaro Reis, em Manacapuru, onde permanece internado em recuperação.

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros informou que, inicialmente, foi acionado no dia 10 de abril, três dias após o desaparecimento, que ocorreu em uma área de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e no mesmo dia iniciou as buscas. A operação durou 11 dias e fez uma varredura em uma área de 180 km², com o apoio de um cão farejador do Grupamento de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (GBRESC).

No dia 21 de abril, as buscas foram oficialmente encerradas, após decisão conjunta com os familiares, diante da ausência de vestígios.

O g1 procurou a Polícia Civil do Amazonas para esclarecer se haverá investigação sobre o tipo de caça praticada na área no dia do desaparecimento de Magnilson da Silva Araújo e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/14:00:08

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Pecuarista de Novo Progresso alvo de operação da PF se livra de multas do IBAMA 2z2t

Agentes da PF durante operação que prendeu Bruno Heller  – (Foto>Divulgação/PF)

Conforme divulgou o Portal Metrópoles o Governo Lula deixou vencer multas.

O Pecuarista foi apontado pela PF o “maior devastador” da Amazônia

Duas multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o empresário Bruno Heller prescreverem ao longo dos últimos meses de 2024. As infrações somam R$ 898 mil, em valores atualizados. As autuações foram registradas há mais de 10 anos. Uma vez prescritas, as multas não precisam ser mais pagas.

As duas multas do Ibama que prescreveram mostram que Bruno Heller foi autuado, respectivamente, nas cidades paraenses de Novo Progresso, em 2008, e de Altamira, em 2012.

No primeiro caso, ele foi multado em mais de R$ 522 mil por “destruir” 370 hectares de vegetação nativa da Amazônia sem autorização do órgão ambiental competente. No segundo caso, Bruno Heller foi multado em R$ 375 mil por descumprir embargo.

O nome de Bruno Heller figura entre os infratores que tiveram multas prescritas entre 2023 e 2024. Os dados foram obtidos via Lei de o à Informação (LAI) pela coluna. Ao todo, neste período, o governo federal deixou de receber R$ 573 milhões em atuações. Há multas prescritas que foram registradas há décadas – a mais antiga remonta a 1991.

Na prática, o Ibama identifica os infratores e aplica as multas. O processo, no entanto, fica parado durante anos, até que prescreve. O valor, então, deixa de ser recolhido aos cofres públicos. Entre os principais motivos da prescrição, estão a falta de servidores do Ibama e o excesso de judicialização por parte dos infratores

Leia mais>Fazendeiro Bruno Heller tem prisão revogada por decisão judicial, um dia após prisão em Novo Progresso

*Saiba quem é o ‘maior devastador da floresta amazônica’, preso pela PF nesta quinta-feira

“Maior devastador da Amazônia”, segundo a PF

O empresário é apontado pela Polícia Federal (PF) como “maior devastador” da Amazônia. Ele chegou a ser preso pelos agentes na cidade de Novo Progresso (PA) em agosto de 2023 no âmbito da Operação Retomada.

Na ocasião, a PF desarticulou um esquema, em que Bruno Heller estava envolvido, de invasão de 21 mil hectares de terras da União. Em seguida, eles desmatavam a área para criação de gado na Floresta Amazônica.

    Quando 6 mil hectares foram desmatados na região do município de Novo Progresso, a PF acendeu um alerta e resolveu investigar o caso. A área, estimou a PF, é o equivalente a quase quatro Ilhas de Fernando de Noronha (PE). Além disso, as atividades ilegais dele provocaram danos ambientais que atingiram a Terra Indígena Baú.

Apontado pela Polícia Federal como líder do grupo, Bruno Heller já acumulava, na época em que foi preso, 11 autuações e seis embargos do Ibama por irregularidade.

Quando da operação da PF que mirou Bruno Heller, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 116 milhões, “valor mínimo estimado dos recursos florestais extraídos e de recuperação da área atingida, e o sequestro de veículos, de 16 fazendas e imóveis e da indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado”.

Como funciona a prescrição de multas

Há três tipos de prescrição: punitiva, intercorrente e executória. Cada uma tem requisitos distintos com base na Lei nº 9.873/1999. Confira:

    *Prescrição da pretensão punitiva: prazo que a istração tem para agir, sendo de 5 anos a partir da prática do ato ou, em infração continuada, do fim da infração;

*Prescrição intercorrente: é quando o processo istrativo fica sem movimentação por mais de 3 anos;

*Prescrição executória: prazo para cobrança judicial da multa depois do término do processo.

Em janeiro deste ano, durante entrevista à coluna, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, chegou a dizer que o Brasil vive uma “indústria de crimes ambientais” e um conjunto de fatores explica a prescrição das multas:

“Um deles é uma intensa judicialização das multas. Os autuados não querem, obviamente, pagar e acabam recorrendo do ponto de vista istrativo, mas também jurídico. Outro problema grave é a falta de servidores”, observou.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/06:55:44

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Operação Ágata apreende 226 kg de drogas nas proximidades da Terra Indígena Vale do Javari 3f1ir

Manaus (AM) – Na tarde desta terça-feira, 27 de maio de 2025, por volta das 16h30, tropas do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (Cmdo Fron SOLIMÕES/8º BIS), em ação integrada com a Polícia Militar do Amazonas, realizaram uma significativa apreensão de drogas no Porto de Benjamin Constant, área de amortecimento da Terra Indígena Vale do Javari, às margens do rio de mesmo nome.

A abordagem foi realizada no contexto da Operação Ágata 2025 – Comando Conjunto APOENA, sob o Comando do 9º Distrito Naval (9ºDN), que intensifica a presença do Estado e colabora no combate aos crimes transfronteiriços e ambientais nas áreas lindeiras. Durante a inspeção de uma embarcação regional, com o apoio de um cão farejador do Cmdo da SOLIMÕES/8o BIS, localizaram entorpecentes escondidos sob o obstáculo da embarcação, exigindo a retirada parcial da estrutura para o ao material ilícito.

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Foram apreendidos, ao todo, 226 kg de drogas, assim distribuídos:

  • 101 kg de macarrão base de cocaína;
  • 98 kg de maconha; e
  • 16 kg de cocaína pronta para consumo.

O tripulante do embarque foi detido e encaminhado à Delegacia da Polícia Civil da cidade de Benjamin Constant para os procedimentos legais cabíveis, juntamente com todo o material apreendido.

Sobre a Operação Ágata

Coordenada pelo Ministério da Defesa, a Operação é conduzida pelo Comando Conjunto APOENA e busca garantir a soberania e intensificar a presença do Estado na Amazônia, em ações integradas de colaboração no combate aos crimes transfronteiriços e ambientais. Além disso, também presta assistência aos povos tradicionais (indígenas e ribeirinhos) nos mais distantes locais. Até o momento, a Ágata Amazônia realizou mais de 45,9 mil assistências médicas e distribuiu cerca de 120 mil medicamentos para cerca de 67 comunidades.

Com uma área de atuação que ultraa 510 mil milhas quadradas – o equivalente ao território da Espanha – a Operação ÁGATA Amazônia 2025 reafirma o compromisso do Estado brasileiro com a preservação da floresta, a proteção das tradições tradicionais e o enfrentamento firme às atividades criminosas.

Fonte: Equipe de Comunicação Social/ Operação Ágata Amazônia 2025 – Comando Conjunto Apoena  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/14:23:07

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VÍDEO: Avião do tráfico é interceptado com mais de 300 kg de drogas no interior do AM 4rk2b

Foto: Reprodução | A estimativa é que a apreensão resultou em um prejuízo de R$22.650.000 para o tráfico de drogas.

Um aeronave foi flagrada transportando mais de 300 quilos de drogas após pousar na região da Fazenda Triângulo, no km 78 da AM 174, município de Novo Aripuanã (a 227 quilômetros ao sul de Manaus). Dois homens foram presos.

De acordo com o relatório da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), a abordagem foi realizada pelo 1° Batalhão de Policiamento de Choque, do Comando de Policiamento Especializado (E), na madrugada desta segunda-feira (26), após denúncia de possível tráfico de drogas, com o uso de uma aeronave que havia pousado. No local foi encontrado uma aeronave C 172 monomotor com dois homens.

Os suspeitos declararam que estavam transportando aproximadamente 320kg de substância entorpecente, supostamente pasta base de cocaína.

Foram apreendidos 320 kg de substância entorpecente , possível pasta de cocaína, 1 GPS , 2 celulares, 2 carregadores portáteis de celular e 2 relógios

Ao final da ocorrência, a aeronave foi destruída pelo militares.

A estimativa é que a apreensão resultou em um prejuízo de R$22.650.000 para o tráfico de drogas.

Os materiais apreeendidos foram apresentados à autoridade policial, ficando essa responsável pelo seu destino final.

Veja vídeo: 

Fonte: D24am / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/05/2025/17:19:15

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