Los Angeles decreta toque de recolher noturno e realiza prisões em protestos contra batidas anti-imigrantes 4v3n

O prefeito de Los Angeles declarou toque de recolher noturno no centro da cidade, em uma tentativa de acabar com a violência que marcou os protestos contra as batidas anti-imigrantes nos últimos dias | Foto: © Ethan Swope / AP / RFI r5w56

A polícia efetuou as primeiras prisões de pessoas que violaram o toque de recolher imposto na terça-feira (10) pela prefeita Karen Bass, em Los Angeles, no quinto dia de protestos, por vezes violentos, contra a política de imigração do governo Trump.

Texas, outro estado com grande população latina, anunciou o envio da Guarda Nacional e de centenas de fuzileiros navais para reprimir os protestos contra as batidas anti-imigrantes, que levaram a confrontos com a polícia.

A polícia efetuou as primeiras prisões de pessoas que violaram o toque de recolher imposto na terça-feira, 10, pela prefeita Karen Bass, em Los Angeles, no quinto dia de protestos, por vezes violentos, contra a política de imigração do governo Trump.

O Texas, outro estado com grande população latina, anunciou o envio da Guarda Nacional e de centenas de fuzileiros navais para reprimir os protestos contra as batidas anti-imigrantes, que levaram a confrontos com a polícia.

O prefeito de Los Angeles declarou toque de recolher noturno no centro da cidade, em uma tentativa de acabar com a violência que marcou os protestos contra as batidas anti-imigrantes nos últimos dias.

“Vários grupos continuam se reunindo, e prisões em massa estão em andamento. O toque de recolher está em vigor”, disse a polícia da megacidade californiana. Segundo o Los Angeles Times, 25 pessoas foram presas.

Algumas horas antes, a prefeita democrata Karen Bass anunciou “um toque de recolher no centro de Los Angeles para impedir atos de vandalismo e saques”, das 20h (horário local) às 6h de quarta-feira, 11. “Ontem à noite, 23 estabelecimentos comerciais foram saqueados, e acho que, se você andar pelo centro de Los Angeles, verá pichações por toda parte, causando danos significativos a estabelecimentos comerciais e a diversas propriedades”, acrescentou.

Desde sexta-feira, a segunda maior cidade dos EUA, com grande população hispânica, tem sido palco de confrontos entre manifestantes que denunciam as operações do ICE ((Agência Federal de Imigração e Alfândega dos EUA) contra imigrantes ilegais — e policiais com equipamento de choque. No entanto, esses confrontos permaneceram esporádicos e localizados.
Calmaria na terça-feira

Na manhã de terça-feira, a calma havia retornado ao centro de Los Angeles após mais uma noite de vandalismo e saques no distrito de Downtown. A prefeita Karen Bass distingue claramente os saqueadores noturnos dos manifestantes diurnos, mas as imagens de destruição, descritas pelo correspondente da RFI, servem à mensagem de Donald Trump sobre seu desejo de restaurar a lei e a ordem em Los Angeles.

As ruas permaneceram relativamente calmas na quarta-feira, no centro de Los Angeles, incluindo o bairro de Little Tokyo, após um ime noturno entre manifestantes — que dispararam fogos de artifício contra policiais — e os agentes, que responderam com gás lacrimogêneo.

No entanto, policiais do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) intervieram para prender centenas de manifestantes em frente a um tribunal. Um pouco mais adiante, cerca de cem pessoas entraram em uma rodovia, interrompendo brevemente o trânsito.
“Anarquia”

Neste episódio, que se tornou tema de intensa rivalidade política entre o governo Trump e líderes do Partido Democrata, o republicano Gregg Abbott, governador do Texas, um grande estado do sul que faz fronteira com o México e abriga uma grande população latina, anunciou na noite de terça-feira o envio da Guarda Nacional.

“Protestos pacíficos são legais. Atacar pessoas ou propriedades é ilegal e resultará em prisões”, disse ele, enquanto, ao longo dos dias, algumas manifestações e confrontos eclodiram em outras partes dos Estados Unidos.

No início da noite de terça-feira, milhares de pessoas marcharam no sul de Manhattan, na cidade de Nova York. Do outro lado do espectro político, o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, está disparando ataques contra Donald Trump e pretende contestar sua decisão de mobilizar as forças armadas em seu estado, reduto democrata, na justiça.

Em um discurso na noite de terça-feira, ele denunciou um “abuso de poder descarado”. “Implantar combatentes treinados nas ruas é algo sem precedentes e ameaça os próprios alicerces da nossa democracia”, denunciou Gavin Newsom, considerado um potencial candidato à Casa Branca em 2028, em um comunicado. “Donald Trump está se comportando como um tirano, não como um presidente”, acusou.
“Até que o perigo e”

O presidente republicano, que frequentemente insulta e zomba de Newsom, já enviou a Guarda Nacional, uma força de reserva, para a Califórnia contra a vontade das autoridades locais, e centenas de fuzileiros navais são esperados como reforços.

“Essa ilegalidade não continuará. Não permitiremos que agentes federais sejam atacados, nem permitiremos que uma cidade americana seja invadida e conquistada por inimigos estrangeiros”, declarou Donald Trump na terça-feira, durante um discurso em uma base militar.

Ele ameaçou invocar a Lei da Insurreição, um estado de emergência que dá ao presidente o poder de usar as Forças Armadas em missões de segurança em solo americano.

Cerca de 700 fuzileiros navais — uma força de elite normalmente usada em operações externas — se juntarão aos 4 mil reservistas da Guarda Nacional já mobilizados por Donald Trump, que tem sido criticado por tomar medidas consideradas desproporcionais.

Quanto tempo durará esse envio de tropas — que o Pentágono estima em US$ 134 milhões? “Até que o perigo e”, respondeu Donald Trump.

 

Fonte:AFP e do correspondente da RFI em Los Angeles, Loïc Pialat e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2025/07:00:30

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VÍDEO mostra momento da queda de avião que levava mais de 240 pessoas na Índia i2o3n

Avião cai na Índia — Foto: g1

Voo era operado pela Air India, tinha como destino o aeroporto de Gatwick, em Londres, e levava 53 britânicos, segundo a Reuters.

O voo, operado pela Air India, seguia para o aeroporto de Gatwick, em Londres, no Reino Unido. A bordo, estavam 53 britânicos. A companhia aérea e o aeroporto confirmaram a queda. Até o momento, não há informações oficiais sobre mortos ou feridos.

De acordo com autoridades indianas, o avião transportava 232 ageiros e 10 tripulantes. Entre eles, estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, segundo a Air India e a agência Reuters. Um ex-ministro do estado de Gujarat também estava a bordo, informou o jornal “India Today”.

O avião caiu em uma área residencial segundos após a decolagem, em uma região próxima ao aeroporto, segundo a autoridade indiana de aviação. Segundo o controle de tráfego aéreo do aeroporto de Ahmedabad, um chamado de emergência “Mayday” foi emitido, mas, depois disso, não houve mais resposta da aeronave.

Equipes de resgate foram enviadas ao local do acidente, e as operações no aeroporto de Ahmedabad estão suspensas. A Air India disse que os feridos estão sendo levados para hospitais da região e que colabora com as investigações. As causas da queda ainda não foram identificadas.

De acordo com a plataforma FlightRadar24, o avião — um Boeing 787-8 Dreamliner — perdeu contato com a torre de controle pouco depois da decolagem, quando estava a cerca de 190 metros de altitude.

Vídeo: 

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações do g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2025/07:22:04

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Líderes de “culto do orgasmo” são consideradas culpadas por aliciar membros para sexo com clientes 2s3c3x

Foto:Reprodução | As líderes da empresa de bem-estar sexual OneTaste, conhecida por promover a chamada “meditação orgástica”, foram consideradas culpadas nesta segunda-feira (9/6) por aliciar membros da organização para realizar atos sexuais com clientes e investidores, conforme publicado por extra.globo O veredito foi anunciado após julgamento realizado no tribunal federal do Brooklyn, em Nova York, e marca a queda em desgraça da fundadora Nicole Daedone, de 57 anos, e da ex-chefe de vendas Rachel Cherwitz, de 44.

Após quatro semanas de julgamento, os jurados concluíram que as acusadas participaram de uma conspiração para cometer trabalho forçado. A decisão foi tomada após 12 horas e meia de deliberação ao longo de dois dias. Ambas agora enfrentam penas que podem chegar a até 20 anos de prisão. A sentença será proferida nas próximas semanas.

Durante o julgamento, promotores afirmaram que Daedone e Cherwitz conduziram uma campanha de coerção e abuso sexual ao longo de uma década. A própria Nicole chegou a se referir à OneTaste como um “culto sexual” nos primeiros anos de funcionamento da empresa, segundo os promotores.

Nove ex-funcionários testemunharam sobre o ambiente coercitivo dentro da organização. De acordo com seus relatos, as líderes manipulavam os membros para que realizassem atos sexuais indesejados como parte das atividades da empresa.

“Essas nove vítimas prestaram trabalho e serviços por mais de uma década, desde serviços braçais a atos sexuais”, declarou a procuradora-assistente dos EUA, Nina Gupta, durante as declarações finais do julgamento, realizadas na semana ada.

A defesa contestou as acusações. A advogada das rés afirmou que as vítimas “se divertiram muito”, argumentando contra a narrativa apresentada pelos promotores.

O caso ganhou notoriedade em 2018, após uma reportagem da agência Bloomberg trazer à tona denúncias de ex-funcionários da OneTaste. Eles relataram que a istração da empresa os obrigava a praticar sexo entre si e com clientes em potencial para impulsionar vendas. Uma fonte chegou a descrever a organização como uma “rede de prostituição”, enquanto outra a chamou de “religião”. “O orgasmo era Deus e Nicole era como Jesus”, afirmou.

Durante o julgamento, uma ex-funcionária detalhou os cursos “práticos” oferecidos pela empresa, incluindo um treinamento no qual era ensinada a ter orgasmos “com qualquer pessoa na rua”.

A OneTaste chegou a receber apoio do site Goop, da atriz Gwyneth Paltrow, e promoveu sua filosofia baseada no prazer sexual como ferramenta de bem-estar e empoderamento — agora desmascarada como fachada para coerção e abuso sistemáticos.

Fonte: extra.globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/07:00:22

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Macron promete que proibirá redes sociais para menores de 15 anos na França 625k71

Foto:Reprodução | Macron anunciou a medida após a ‘explosão’ de ataques promovidos por jovens com arma branca

O presidente da França, Emmanuel Macron, prometeu nesta terça-feira (10) que proibirá as redes sociais para os menores de 15 anos na França em alguns “meses”, se a União Europeia não o fizer.
Macron anunciou a medida após apontar a “explosão das famílias” e as redes sociais como causas da “epidemia” de ataques promovidos por jovens com arma branca.

O último ocorreu nesta terça-feira, quando um adolescente de 14 anos matou uma assistente pedagógica em Nogent, no leste da França, durante uma inspeção de mochilas feita pela Guarda Civil sa.

“Vamos endurecer as regras (…) Vamos impor sanções massivas, financeiras, proibições. Não será mais permitido vender essas armas brancas [para menores]”, afirmou Macron.

O chefe de Estado francês também anunciou durante uma entrevista ao canal 2 sua intenção de “proibir as redes sociais para menores de 15 anos”.

Preocupados com a desinformação, o assédio e a pornografia, vários países pressionam para que a UE reforce a proteção dos menores e limite seu o às redes sociais.

O bloco europeu já possui normas de conduta para as plataformas digitais, mas esses países, apoiados em estudos sobre os efeitos nas crianças, buscam que as medidas sejam fortalecidas.

AUSTRÁLIA PIONEIRA

A Austrália anunciou a proibição das redes sociais para menores de 16 anos em medida que entrará em vigor no final deste ano, após testes começarem a ser feitos em janeiro. O veto foi aprovado em novembro do ano ado e a legislação impõe multa de até 49,5 milhões de dólares australianos (R$ 180 milhões) para as empresas que descumprirem a regra.

A proibição enfrentou a oposição de defensores da privacidade e de alguns grupos de defesa dos direitos das crianças, mas 77% da população a desejava, segundo as últimas pesquisas divulgadas antes da aprovação da lei.

A medida também foi mais um o no confronto existente entre a Austrália e os gigantes da tecnologia dos EUA. O país da Oceania foi o primeiro a fazer com que as plataformas de mídia social pagassem royalties aos veículos locais de mídia e agora planeja ameaçá-los com multas por não conseguirem eliminar os golpes disseminados por suas plataformas.

No primeiro mês de teste para viabilizar a medida, uma empresa de cibersegurança alertou que softwares poderiam ser usados para burlar o sistema de verificação de idade, utilizando-se de identidades falsas, troca de rostos, software de deepfake e VPNs (redes privadas virtuais).

O governo australiano itiu que não haveria estratégia infalível, mas que tentará usar o melhor sistema possível para evitar que menores usem as redes sociais. A expectativa é que os primeiros resultados sobre os testes sejam divulgados no final deste semestre.

“O mais importante é que uma mensagem foi enviada para as big techs [de que] a Austrália está pronta e preparada para fazer isso, mesmo que não funcione. As empresas de mídia social estão sendo informadas de que devem ir muito além para criar espaços seguros para crianças”, afirmou Mimi Zou, professora de direito da Universidade de New South Wales e conselheira do Ministério da Justiça do Reino Unido, em entrevista ao jornal The New York Times em dezembro do ano ado.

Após a aprovação na Austrália, Nova Zelândia e Noruega já anunciaram a intenção de criar uma lei semelhante. A França já adotou em 2023 uma lei que estabelece que menores de 15 anos devem obter autorização parental para poder usar redes sociais.

 

Fonte:Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/07:00:22

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Israel anuncia que ativista Greta Thunberg deixou o país e retorna para Suécia 602x3

Veleiro “Madleen”, com Greta e outros 11 ativistas de várias nacionalidades, zarpou da Itália em 1º de junho com o objetivo de entregar ajuda à Faixa de Gaza (Instagram @chris_kebbon / Via G1 Mundo)

Ela foi detida ao lado de ativistas, incluindo um brasileiro, bordo de um barco de ajuda humanitária que tentava entrar na Faixa de Gaza

Israel anunciou nesta terça-feira (10) que a ativista Greta Thunberg deixou o país e está em um avião com destino à Suécia, com uma escala na França, após ter sido detida ao lado de outros militantes pró-Palestina a bordo de um barco com ajuda humanitária para Gaza.

O veleiro “Madleen”, no qual viajavam 12 ativistas de várias nacionalidades (França, Alemanha, Brasil, Turquia, Suécia, Espanha e Países Baixos), zarpou da Itália em 1º de junho com o objetivo de entregar ajuda à Faixa de Gaza, cenário de uma situação humanitária catastrófica após mais de um ano e meio de guerra entre Israel e o grupo islamista palestino Hamas.

A embarcação foi fretada pela Coalizão da Flotilha da Liberdade (FFC, na sigla em inglês), um movimento internacional não violento de solidariedade com os palestinos, criado em 2010, que combina ajuda humanitária e protesto político contra o bloqueio de Gaza.

Os ageiros do barco foram transferidos nesta terça-feira para o aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv, para serem repatriados, informou o Ministério das Relações Exteriores de Israel.

A ambientalista Greta Thunberg viaja em um voo com destino ao seu país natal, Suécia, com escala na França, anunciou o ministério na rede social X, uma mensagem que inclui uma foto da ativista sentada em um avião.

“Aqueles que se recusarem a os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão levados a uma autoridade judicial, de acordo com a legislação israelense, para que autorize sua expulsão”, acrescentou o ministério, informando que os ativistas tiveram contato com os cônsules de seus respectivos países no aeroporto.

O governo israelense acusou “Greta Thunberg e os outros de terem tentado encenar uma provocação midiática com a única intenção de fazer propaganda”.

Israel enfrenta uma crescente pressão internacional para acabar com a guerra em Gaza, onde a população é bombardeada diariamente e está à beira da fome devido às restrições impostas, segundo a ONU.

 

Fonte:O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Tiroteio em escola na Áustria deixa vários mortos 6h2s4d

Ataque ocorreu em uma escola na cidade de Graz, sudeste da Áustria (Foto:Reprodução/Google Street View)

Estudante teria sido o autor dos tiros, segundo a polícia local

Um tiroteio nesta terça-feira (10) em uma escola na cidade de Graz, sudeste da Áustria, deixou vários mortos, incluindo o suposto atirador, e pessoas gravemente feridas, informou o Ministério do Interior.

“Atualmente, há uma operação policial em curso (…) o motivo da mobilização é que foram ouvidos tiros dentro do edifício”, afirmou a polícia na rede social X.

Atirador em escola da Geórgia era estudante de 14 anos e há dois alunos entre mortos

O canal de televisão ORF informou, citando a polícia, que um estudante foi o autor dos tiros, que provocou uma ordem de evacuação da escola.

O tiroteio deixou várias pessoas gravemente feridas, incluindo estudantes e professores, afirmou o porta-voz da polícia, Fritz Grundnig.

Os ataques em locais públicos são raros na Áustria, um país da UE com nove milhões de habitantes e que está entre os 10 Estados mais seguros do mundo, segundo o Global Peace Index.

Em fevereiro, um adolescente morreu esfaqueado e cinco pessoas ficaram feridas em um ataque no sul da Áustria. Um solicitante de asilo sírio de 23 anos foi detido durante o incidente.

Fonte: Agence -Presse (AFP) e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Suraras do Tapajós desembarcam na França para celebrar a cultura e o protagonismo indígena o385q

Foto:Reprodução | As Suraras do Tapajós, grupo formado exclusivamente por mulheres indígenas de Alter do Chão, em Santarém (PA), vem fazendo história com sua primeira viagem internacional.

Resultado de uma articulação com Ministério da Cultura, no contexto do Ano do Brasil na França 2025, com apoio do Consulado, elas representam a cultura amazônica em uma série de quatro apresentações em Lyon, Angoulême, Podensac e Paris.

Criado em 2018 como coletivo de “Guerreiras do Tapajós”, as Suraras unem força feminista, ativismo indígena e cuidado ambiental por meio do carimbó – ritmo tradicional paraense. Suas músicas levam ao público a riqueza da Amazônia, em português e nheengatu, com letras que defendem direitos das mulheres, preservação territorial e valorização dos povos originários.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Na França, o grupo já encantou Lyon com duas apresentações no Nocturne Amazônica do Musée des Confluences, seguidas por um show no prestigiado Festival Musiques Métisses em Angoulême. A turnê segue com apresentação em Podensac no Festival Nuits Atypiques, e culmina com um encerramento em grande estilo em Paris, no Le 360.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Mais do que shows, essa viagem simboliza resistência e protagonismo. As Suraras levam a voz indígena ao mundo, usando a música como instrumento de visibilidade política e cultural. Essa presença internacional reafirma a força feminina indígena do Tapajós, alcançando os palcos mais influentes da França.

Fonte: SEMC/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Repórter é atingida por bala de borracha durante entrada ao vivo nos protestos em Los Angeles 5a5k1f

Manifestante ergue cartaz contra agentes do ICE, órgão responsável pelo controle da imigração nos EUA — Foto: Daniel Cole/Reuters

Jornalista australiana do canal ‘9news’ foi atingida na perna e não ficou ferida, segundo a emissora. Protestos contra política anti-imigração do governo Trump eclodiram no final de semana na Califórnia.

Uma repórter australiana foi atingida por uma bala de borracha enquanto cobria os protestos de Los Angeles, nos Estados Unidos.

No domingo (8), Lauren Tomasi fazia uma entrada ao vivo no canal australiano “9news” para reportar a situação dos protestos quando foi atingida na perna. Seu cinegrafista registrou o momento: ela estava de costas para um cordão de policiais, quando um dos agentes olhou para ela, apontou sua arma e disparou. (Veja no vídeo acima)

“Lauren e seu cinegrafista estão bem e continuarão seu trabalho essencial cobrindo esses eventos. Esse incidente é um lembrete claro dos perigos inerentes que os jornalistas podem enfrentar ao cobrir protestos na linha de frente, reforçando a importância do papel que desempenham ao fornecer informações vitais”, disse a emissora australiana em comunicado.

Protestos contra batidas de agentes de imigração do governo do presidente Donald Trump eclodiram em Los Angeles durante o final de semana. O protesto foi crescendo e a tensão aumentou após a chegada de homens da Guarda Nacional enviados por Trump. Los Angeles tem forte presença de comunidades latinas. (Leia mais abaixo)

Tensão em protestos em Los Angeles

Há três dias, Los Angeles vive protestos contra medidas de Trump para expulsar imigrantes ilegais. A cidade tem forte presença de comunidades latinas.

No domingo, homens encapuzados queimaram carros e foram reprimidos pelas forças de segurança com gás e balas de borracha. Houve ao menos 27 prisões, segundo o jornal Los Angeles Times.

Em uma rede social, Trump disse que “multidões violentas” estão atacando agentes federais. “A ordem será restaurada e os ilegais serão expulsos”, disse o presidente.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, criticou o envio das tropas federais. Ele foi contra o uso dessas forças e disse que o presidente comete abuso de poder e quer acirrar o conflito. Newsom é do Partido Democrata, de oposição.

“Todos os governadores democratas concordam: as tentativas de Donald Trump de militarizar a Califórnia são um alarmante abuso de poder”, disse.

Carros queimados e novos confrontos

Horas após a chegada da Força Nacional, o centro de Los Angeles voltou a ser ocupado por uma marcha em defesa dos imigrantes.

Houve confrontos e carros foram incendiados. As forças de segurança usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Segundo a agência de notícias AP, o confronto começou quando centenas de pessoas protestavam em frente a uma prisão. Segundo a Reuters, as tropas enviadas por Trump foram posicionadas ao redor de prédios do governo federal.

A rodovia 101, que corta Los Angeles, chegou ser totalmente bloqueada. Carros autônomos da Waymo, empresa da Alphabet (dona do Google), foram queimados.

A polícia de Los Angeles declarou que os protestos são “reuniões ilegais” e disse que foi atacada com pedras e garrafas.

Não é a primeira vez que Trump aciona a Guarda Nacional contra manifestações. Em 2020, ele pediu a governadores o envio de tropas a Washington D.C. para conter protestos após a morte de George Floyd.

Desta vez, porém, Trump age em oposição direta ao governador Newsom, que detém o controle sobre a Guarda Nacional da Califórnia.

O presidente disse que a federalização das tropas é necessária para “enfrentar a ilegalidade”. Newsom rebateu dizendo que a medida é “deliberadamente provocativa e só servirá para aumentar as tensões”.

Veja, a seguir, o que diz a lei americana sobre a mobilização de forças federais.

O que diz a lei
Como será a atuação das tropas
Mobilização de tropas na história dos EUA
O que Trump já disse sobre o uso de militares

O que diz a lei

Em geral, forças militares federais não podem executar funções de segurança pública contra cidadãos americanos, exceto em emergências.

A principal base legal para ativar militares ou a Guarda Nacional em casos de rebelião é a Lei de Insurreição, de 1807.

Trump, no entanto, não invocou essa lei no sábado. Em vez disso, usou outra lei federal semelhante, que permite a federalização da Guarda Nacional em certas circunstâncias.

🚨 A Guarda Nacional é uma força híbrida, com função estadual e federal. Normalmente opera sob comando dos estados, com financiamento das istrações locais. Às vezes, os soldados são enviados para missões federais, ainda sob comando estadual, mas com recursos federais.

A lei citada por Trump permite que a Guarda seja colocada sob comando federal em três situações:

se os EUA forem invadidos ou estiverem sob ameaça de invasão;
se houver rebelião ou ameaça de rebelião contra a autoridade do governo federal;
ou se o presidente estiver impedido de “executar as leis dos Estados Unidos” com forças regulares.

No entanto, a mesma lei também afirma que essas ordens devem ser emitidas “por meio dos governadores dos estados.” Não está claro se o presidente pode mobilizar tropas da Guarda Nacional sem a ordem do governador estadual.

Como será a atuação das tropas

O decreto de Trump afirma que as tropas terão um papel de apoio, protegendo os agentes do ICE (Imigração e Alfândega) durante o cumprimento da lei, e não realizando diretamente atividades de policiamento.

O professor especializado em justiça militar e segurança nacional Steve Vladeck, da Faculdade de Direito da Universidade de Georgetown, disse que isso acontece porque as tropas da Guarda não podem atuar como força policial a menos que Trump invoque formalmente a Lei de Insurreição.

Vladeck alertou que isso aumenta o risco de que os soldados acabem usando força no papel de “proteção” e que o movimento pode ser o início de uma mobilização mais agressiva no futuro.

“Não há nada que essas tropas possam fazer que os próprios agentes do ICE, contra quem os protestos são dirigidos, não possam fazer”, escreveu Vladeck em seu site.

Voltar ao início.

Mobilização de tropas na história dos EUA

📜 A Lei de Insurreição e outras legislações semelhantes foram usadas na época dos direitos civis para proteger ativistas e estudantes que lutavam pela integração racial nas escolas.

O presidente Dwight Eisenhower enviou a 101ª Divisão Aerotransportada a Little Rock, em Arkansas, para proteger estudantes negros após o governador estadual mobilizar a Guarda Nacional para impedi-los de entrar na escola.
O presidente George H. W. Bush usou a mesma lei para responder aos distúrbios em Los Angeles em 1992, depois da absolvição dos policiais brancos que espancaram o motorista negro Rodney King, em um caso amplamente divulgado em vídeo.

A Guarda Nacional também já foi mobilizada em outras emergências, como a pandemia de Covid-19, furacões e desastres naturais. Mas, geralmente, essas mobilizações ocorreram com o consentimento dos governadores estaduais.

O que Trump já disse sobre o uso de militares

➡️ Em 2020, Trump pediu que governadores enviassem tropas da Guarda Nacional a Washington D.C. para conter os protestos pela morte de George Floyd.

Naquela época, Trump chegou a ameaçar invocar a Lei de Insurreição, uma medida rara na história moderna dos EUA. Mas o então secretário de Defesa, Mark Esper, se opôs, dizendo que a lei deveria ser usada “apenas em situações extremamente urgentes e graves”.

Trump acabou não usando a lei durante seu primeiro mandato, mas, durante a campanha para o segundo mandato, indicou que faria diferente.

Em 2023, em Iowa, Trump afirmou que foi impedido de usar os militares para conter a violência nas cidades e disse que, se a situação se repetir, “não iria esperar.”

Trump também prometeu usar a Guarda Nacional para reforçar suas metas de imigração e seu principal assessor, Stephen Miller, explicou como isso funcionaria: tropas de estados governados por republicanos aliados enviariam reforços a estados vizinhos que se recusassem a cooperar.

Após o anúncio de Trump sobre a federalização da Guarda Nacional, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que outras medidas poderiam ser adotadas.

Em publicação na rede X, Hegseth disse que fuzileiros navais da ativa baseados em Camp Pendleton estavam em “alerta máximo” e também seriam mobilizados “se a violência continuar”.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/16:10:50

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Estudantes do Pará podem ganhar bolsa de estudos para o Japão; veja como 2r3z2q

Inscrições de estudantes para as bolsas de estudo em universidades/instituições do Japão estão abertas. (Freepik)

Estudantes do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí, concluintes do ensino médio podem pleitear as bolsas em universidades/instituições do Japão.

O Consulado do Japão em Belém está com inscrições abertas para pleitear as bolsas de estudo nas modalidades de graduação até 27 de junho de 2025. Os estudantes brasileiros dos estados do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí podem se inscrever, conforme os requisitos básicos. Para isso, são necessários os seguintes requisitos: ser brasileiro; ter nascido após 02/04/2001; ter ensino médio completo; e ter conhecimento da língua inglesa e/ou japonesa. As inscrições devem ser feitas por meio de preenchimento de formulário disponível na sede do Consulado do Japão em Belém, na Av. Magalhães Barata.

Para a inscrição, é necessário ter em mãos documentos indispensáveis, como:a) Ficha/formulário de inscrição preenchido corretamente em inglês ou japonês, digitalizado com 2 fotos 3,5 x 4,5 cm dos últimos seis meses;

b) Cópias do certificado e do histórico escolar com traduções para o inglês ou japonês;

c) Carta de recomendação do diretor ou professor da escola;

d) Dissertação explicando o motivo da opção por estudar no Japão;

e) Certificados de proficiência em língua inglesa e/ou japonesa, entre outros.Os documentos devem ser entregues em envelope na recepção do Consulado ou enviados via transportadora/correios para o endereço abaixo.

Histórico de viagens para estudo

Desde a década de 70, mais de 140 estudantes e pesquisadores dos estados do Pará, Maranhão, Piauí e Amapá viajaram ao Japão para estudar ou pesquisar e, após a conclusão dos respectivos cursos, retornaram ao Brasil colaborando no desenvolvimento local.

No ano ado, Ana Carolina Braz se inscreveu na seleção de Bolsas de Estudo – Curso Profissionalizante, sendo aprovada, e hoje se encontra no Japão, desde abril deste ano.

Ela comemora: “Durante a faculdade de cinema, eu já tinha um objetivo claro: estudar animação no Japão. Minhas principais referências vinham das animações japonesas, tanto pela linguagem visual quanto pela forma de contar histórias. A bolsa MEXT tornou esse caminho possível. Hoje estou no Japão, conhecendo a cultura, trocando experiências com pessoas de diferentes lugares do mundo e prestes a iniciar meus estudos em animação. Tudo no tempo certo, exatamente como tinha que ser.”Serviço:Bolsas de estudo do Consulado do Japão – informações, aquisição de formulários de inscrição:

Local: Consulado do Japão em Belém

Endereço: Av. Magalhães Barata, 651 – Ed. Belém Office Center, 7º andar, Belém-PA – CEP: 66060-281

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Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/08:28:38

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Pré-candidato à Presidência da Colômbia sofre atentado a tiros 4i372e

Foto: Reprodução | Estado de saúde ainda não foi oficialmente divulgado; confira o que se sabe.

O senador colombiano Miguel Uribe, pré-candidato à Presidência da Colômbia, foi baleado na tarde deste sábado (7) durante um ato de campanha em Bogotá, capital do país. O ataque aconteceu no bairro de Fontibón, região próxima ao Aeroporto Internacional El Dorado.

Uribe, filiado ao partido oposicionista Centro Democrático – fundado pelo ex-presidente Álvaro Uribe -, foi socorrido e levado a um hospital. Seu estado de saúde ainda não foi oficialmente divulgado. Apesar do sobrenome, Miguel Uribe não tem parentesco direto com o ex-mandatário.

O prefeito de Bogotá, Carlos Fernando Galán, confirmou que o agressor foi capturado e que o parlamentar está recebendo atendimento médico de urgência. Em nota, o Centro Democrático classificou o ataque como “um ato de violência inaceitável”, afirmando que “indivíduos armados atiraram pelas costas enquanto Miguel participava de um evento de campanha, por volta das 17h”.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pré-candidato ensanguentado sendo amparado por apoiadores logo após os disparos.

O ex-presidente Álvaro Uribe se manifestou chamando o crime de “um atentado contra uma esperança da Pátria”. Já o presidente Gustavo Petro expressou solidariedade à família de Miguel Uribe.

As eleições presidenciais na Colômbia estão previstas para o primeiro semestre de 2026.

Quem é Miguel Uribe

Miguel Uribe é neto de Julio César Turbay, ex-presidente colombiano entre 1978 e 1982. Sua mãe, a jornalista Diana Turbay, foi sequestrada e morta por criminosos a mando do narcotraficante Pablo Escobar, durante a violenta campanha contra a extradição de traficantes para os Estados Unidos. A trajetória política e pessoal de Uribe o tornou um dos opositores mais contundentes do atual governo de Gustavo Petro.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/06/2025/20:10:47

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