Suraras do Tapajós desembarcam na França para celebrar a cultura e o protagonismo indígena o385q

Foto:Reprodução | As Suraras do Tapajós, grupo formado exclusivamente por mulheres indígenas de Alter do Chão, em Santarém (PA), vem fazendo história com sua primeira viagem internacional. 2m6e2w

Resultado de uma articulação com Ministério da Cultura, no contexto do Ano do Brasil na França 2025, com apoio do Consulado, elas representam a cultura amazônica em uma série de quatro apresentações em Lyon, Angoulême, Podensac e Paris.

Criado em 2018 como coletivo de “Guerreiras do Tapajós”, as Suraras unem força feminista, ativismo indígena e cuidado ambiental por meio do carimbó – ritmo tradicional paraense. Suas músicas levam ao público a riqueza da Amazônia, em português e nheengatu, com letras que defendem direitos das mulheres, preservação territorial e valorização dos povos originários.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Na França, o grupo já encantou Lyon com duas apresentações no Nocturne Amazônica do Musée des Confluences, seguidas por um show no prestigiado Festival Musiques Métisses em Angoulême. A turnê segue com apresentação em Podensac no Festival Nuits Atypiques, e culmina com um encerramento em grande estilo em Paris, no Le 360.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Mais do que shows, essa viagem simboliza resistência e protagonismo. As Suraras levam a voz indígena ao mundo, usando a música como instrumento de visibilidade política e cultural. Essa presença internacional reafirma a força feminina indígena do Tapajós, alcançando os palcos mais influentes da França.

Fonte: SEMC/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Professora é julgada por ‘assédio escolar’ na França após suicídio de aluna 3m2n2w

Evaëlle tinha 11 anos quando cometeu suicídio em junho de 2019 | Imagem: Aurelia MOUSSLY / AFPTV / AFP

Desde março de 2022, uma lei reconhece o “assédio escolar” como crime na França.

Uma professora sa começou a ser julgada, nesta segunda-feira (10), em um tribunal perto de Paris por assédio de menores, depois que uma de suas alunas, Evaëlle, cometeu suicídio em junho de 2019. Desde março de 2022, uma lei reconhece o “assédio escolar” como crime na França.

“Esperamos que essa professora perceba que cometeu erros com Evaëlle”, declarou a advogada da família da aluna aos jornalistas. “A escola serve para ensinar, proteger, criar cidadãos em um ambiente de calma e harmonia”, disse ela. Em uma declaração enviada à AFP por sua advogada, Marie Roumiantseva, a professora lembrou que não é “acusada da morte de Evaëlle”, mas que foi acusada de “supostos atos de assédio moral”, que ela nega.

Em 21 de junho de 2019, o pai de Evaëlle encontrou a jovem enforcada em sua casa em Herblay, perto de Paris. Meses antes, a adolescente tinha tentado atear fogo em uma viga da casa após um rompimento amigável.

Durante uma sessão dedicada ao assédio escolar, a professora pediu aos alunos que comentassem o que os incomodava em Evaëlle, para que ela pudesse se explicar depois. Mas a jovem começou a chorar e a professora, irritada, insistiu para que ela respondesse às perguntas. Agora, a professora é acusada de ter “humilhado regularmente” sua aluna diante da turma, de tê-la “isolado no fundo” da sala de aula e de ter “estigmatizado” a jovem “como vítima de assédio”.

Isso provocou “uma degradação muito importante nas condições de vida” de Evaëlle, que “ficou cada vez mais isolada”, segundo a juíza.

Desde 2021, a professora, de 62 anos, não pode dar aulas para menores e está obrigada a receber atendimento psicológico. Também está sendo julgada de ter cometido assédio contra outros dois estudantes.

Fonte: Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2025/14:29:07

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Ex-cirurgião acusado de abusar de 299 crianças será julgado na França 3r621k

Foto: Reprodução | Este será o maior julgamento de abuso infantil da história da França

O ex-cirurgião Joel Le Scouarnec, de 73 anos, deve ser julgado ainda este mês, na França. Ele é acusado de agredir ou estuprar 299 crianças, a maioria delas ex-pacientes, entre 1989 e 2014. Este será o maior julgamento de abuso infantil da história da França. Le Scouarnec está preso desde 2017, quando foi detido sob suspeita de estuprar as duas sobrinhas e outras duas crianças – uma delas ex-paciente.

Ele foi considerado culpado pelos crimes em 2020, e condenado a 15 anos de prisão. Le Scouarnec trabalhou como cirurgião em diversos hospitais na Bretanha e no oeste da França, muitas vezes operando crianças com apendicite. Após ser condenado em 2020, a polícia realizou uma vistoria em sua casa e descobriu uma coleção de bonecas, imagens de abuso infantil e um diário, no qual o ex-cirurgião registrou as agressões. Os relatos resultaram no novo julgamento, no qual Le Scouarnec enfrenta mais de 100 acusações de estupro e mais de 150 acusações de agressão sexual.

Alguns de seus ex-pacientes, agora adultos, disseram que se lembram dos abusos cometidos pelo ex-cirurgião, que justificava as ações com o pretexto de exames médicos. Grande parte dos abusos, contudo, foram cometidos enquanto os pacientes estavam sob efeito de anestesia. Os nomes das vítimas estavam listados no diário de Le Scouarnec e foram cruzados com os registros hospitalares pelos policiais. “Numerosas vítimas estavam na sala de cirurgia do hospital, sob anestesia, se recuperando após a cirurgia, em estado de sedação ou tendo sido colocadas para dormir, o que significava que essas vítimas não eram capazes de perceber o que foi feito com elas”, disse o promotor de Lorient, Stéphane Kellenberger. Ele informou ainda que Le Scouarnec itiu parcialmente algumas acusações, enquanto negou outras.

O ex-cirurgião chegou a explicar seu modus operandi e sua estratégia para que não fosse descoberto. “Ele explicou sua determinação em agir dessa maneira”.

Denunciado em 2000

Le Scouarnec chegou a ser denunciado no início dos anos 2000 pelo Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI). Autoridades sas receberam um alerta dizendo que o ex-cirurgião estava ando sites de abuso infantil. Ele foi condenado a quatro anos de prisão, mas não perdeu a licença para trabalhar com crianças.

Fonte: SBT News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/15:22:07

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A vida dupla de Dominique Pelicot: quem é o homem que dopou e estuprou a esposa, Gisèle Pelicot 191d1x

Dominique Pelicot — capturado em fotos e em uma ilustração do tribunal — foi condenado a 20 anos de prisão — Foto: BBC

O ex-marido Gisèle Pelicot — que foi condenado a 20 anos de prisão e está sendo investigado por outros ataques — tem uma personalidade dividida, segundo um psiquiatra. No entanto, ele tem apenas “um sistema operacional”, que controla seus impulsos cruéis e privados e seu comportamento público, de acordo com o especialista.

Havia algo na arrogância de Dominique Pelicot, seu “élan” — como diriam os ses — que de cara pareceu estranho ao psiquiatra.

Lá estava ele. Um aposentado de 68 anos que havia ado vários meses em uma das prisões mais conhecidas da França, Les Baumettes, em Marselha. A prisão era um lugar sombrio e intimidador, repleto de membros das gangues de traficantes de drogas em guerra da cidade portuária.

E, mesmo assim, o homem na sala de visitas que se levantou para cumprimentar Laurent Layet em um dia frio de fevereiro de 2021 parecia “limpo, refinado… Havia acabado de cortar o próprio cabelo. Ele veio na minha direção com essa atitude assertiva”. Layet ficou surpreso, para dizer o mínimo.

O psiquiatra foi a primeira de muitas pessoas a examinar Dominique Pelicot.

Cada especialista estava procurando pistas para explicar como este aposentado aparentemente cordial poderia ter cometido crimes tão grotescos e enganado sua vítima indefesa por tanto tempo.

Em todos os anos em que entrevistou centenas de estupradores e suspeitos de estupro em nome da polícia e de promotores ses, Layet nunca havia se deparado com alguém como este ex-eletricista de cabelos grisalhos, que aguardava calmamente o julgamento por dopar a esposa, Gisèle Pelicot, e convidar dezenas de estranhos para estuprá-la enquanto ela estava deitada, inconsciente, no quarto do casal.

“Algo não estava batendo. Nunca havia me deparado com um caso tão excepcional”, lembra-se Layet de ter pensado na época.

Ao final de um julgamento exaustivo de quatro meses que causou revolta em toda a França e em outros países — mesmo que as pessoas tenham sido inspiradas pela dignidade e coragem de Gisèle —, o comportamento confiante de Dominique Pelicot, uma presença imponente no tribunal em Avignon, permaneceu intacto.

É de se esperar que um homem na posição de Pelicot — um predador sexual e estuprador mundialmente odiado, enfrentando a perspectiva quase certa de morrer na prisão — tenha uma aparência deplorável. E houve um punhado de breves momentos em que ele chorou, abertamente, no tribunal — geralmente para si mesmo.

Mas, na maior parte do tempo, ele fazia uma pose imperiosa, com o microfone do tribunal em uma das mãos, o corpo curvado em uma cadeira semelhante a um trono (para acomodar os problemas de saúde do réu), às vezes parecendo entediado, eventualmente intervindo como um mestre de cerimônias na tentativa de colocar um grupo indisciplinado — os outros 50 homens que estavam sendo julgados com ele — no seu lugar.

“Eu sou um estuprador, como os outros nesta sala. Eles sabiam de tudo”, ele afirmou, falando com a confiança de um homem que presumia que suas palavras poriam fim a qualquer outra discussão.

Mas o que devemos pensar dessa performance dominadora? E o que realmente aprendemos sobre essa figura de cabelos grisalhos, com sua bengala e cachecol pretos, sentado em uma cela de vidro; este estuprador em série cuja crueldade quase foi ofuscada no imaginário popular pela dignidade e coragem demonstradas por sua ex-esposa?

Layet encontrou Dominique pela primeira vez no fim do verão de 2020 em uma delegacia de polícia na cidade vizinha de Carpentras, logo após sua prisão por filmar mulheres em um supermercado local por baixo de suas saias.

Chamado para avaliar Pelicot, Layet notou como ele rejeitou seu crime, como um avô refinado pego embolsando alguns cigarros.

Layet detectou uma “dissonância” no comportamento dele, e a forte sugestão de que ele estava escondendo algo mais sério.

Ele disse à polícia que este caso merecia uma inspeção mais detalhada.

No tribunal, anos depois, após duas longas entrevistas na prisão com Pelicot e com mais de 20 dos outros acusados, Layet apresentou uma avaliação mais detalhada ao de juízes.

Como uma testemunha especialista ponderada e eloquente, Layet enfatizou que Pelicot não apresentava sinais de transtorno mental grave. Ele não poderia ser considerado um “monstro”. Tampouco era psicótico — incapaz de distinguir a realidade da ficção.

Havia uma “fissura”, uma divisão, na personalidade de Pelicot.

Uma testemunha mais performática poderia ter se inspirado na cultura popular para compará-lo ao personagem atormentado de O médico e o monstro, ou talvez a Hannibal Lecter, em sua cela de prisão em O Silêncio dos Inocentes.

Em vez disso, Layet recorreu a uma imagem mundana.

“Quase como um HD (hard drive, disco rígido que guarda a memória de um computador)”, ele sugeriu.

Uma metáfora adequada, já que Pelicot havia armazenado evidências em vídeo de seus crimes em um cartão de memória de computador.

Mais tarde, em uma entrevista à BBC em seu consultório em Carpentras, Layet explicou que a mente de Pelicot havia se dividido, ao longo do tempo, como um disco de computador partido, em duas “partes estanques… sem qualquer vazamento entre elas. Sua personalidade dividida é muito eficaz e muito sólida. Ou temos o ‘Sr. Pelicot normal’ ou o outro Sr. Pelicot à noite, no quarto”.

Solicitado no tribunal a explicar esse “outro” Pelicot, Layet disse que havia detectado uma série de anormalidades emocionais e sexuais. Elas são, talvez, mais claramente capturadas na versão original em francês, em um documento da acusação, ao qual a BBC teve o:

“Egocentrisme, fragilite narcissique, perturbations emotionnelles… une deviance paraphilique melant candaulisme, voyeurism et somnophilie.”

Em tradução livre: “Egocentrismo, fragilidade narcisista, distúrbios emocionais… um desvio parafílico que combina ‘candaulismo’ [expor sua parceira a outras pessoas para obter prazer sexual], voyeurismo e sonofilia.”

A própria advogada de defesa de Pelicot, Beatrice Zavarro, abraçou com entusiasmo a teoria da “personalidade dividida” em seus argumentos finais no julgamento. Ela sugeriu que o jovem encantador por quem Gisèle Pelicot havia se apaixonado e com quem rapidamente se casou, em 1973, “não era o homem que a havia machucado”.

Mas não foi isso que Layet — ou os outros psiquiatras que consultamos para esta reportagem — quis dizer.

Pode haver dois lados no comportamento de Pelicot, mas há apenas um sistema operacional — para usar a metáfora de informática de Layet —, que controla seus impulsos cruéis e privados e seu comportamento público.

Uma maneira mais simples de dizer isso é que Pelicot tem um transtorno de personalidade antissocial — termo preferido pelos psiquiatras atualmente, em vez de psicopata ou sociopata. Vários especialistas concluíram que este é um diagnóstico razoável para ser usado no contexto da mente distorcida de Pelicot.

Ele não é “louco” — não pode alegar o comprometimento do seu estado mental para reduzir a responsabilidade por suas ações. Mas ele apresenta traços bem estabelecidos de um transtorno de personalidade caracterizado pela falta de empatia por outros seres humanos. Esses traços podem ter sido acentuados pelo abuso sexual que sofreu na infância.

O que nos leva a outra questão fundamental. Será que Pelicot só se tornou um estuprador quando se aposentou, ou ele já atacava mulheres muito antes de começar a drogar a esposa?

Sentada nos fundos do tribunal em uma tarde de terça-feira, no fim do julgamento, cercada por jornalistas que usavam seus laptops, Florence Rault olhava para Dominique Pelicot com especial repulsa.

“Pode-se presumir que o que aconteceu em Mazan… é apenas o ponto culminante de um longo processo”, disse ela mais tarde, em uma entrevista à BBC.

Rault, uma advogada especializada em casos criminais, sabia de algo profundamente perturbador sobre Pelicot — denúncias de crimes terríveis, possivelmente mais chocantes do que aqueles pelos quais ele estava prestes a ser condenado.

Durante muitos anos, ela lutou por justiça para duas mulheres que foram vítimas de provações violentas na década de 1990.

Mais de 20 anos antes dos estupros pelos quais foi condenado agora — em 1999 —, Pelicot foi acusado de agredir e tentar estuprar uma agente imobiliária de 23 anos, conhecida pelo pseudônimo de Marion, nos subúrbios de Paris. Ela conseguiu revidar e escapar do agressor.

Ele acabou itindo que estava presente na cena do crime em 2021, depois que o DNA dele foi finalmente encontrado — em uma mancha de sangue no sapato da vítima. Mas ele continua negando que tenha tentado estuprá-la, e a investigação continua.

“Quando disseram a ele que seu DNA havia sido encontrado na cena do crime, ele disse: ‘Sim, sou eu'”, recorda Rault.

E essa descoberta rapidamente levou à conexão com um caso ainda mais antigo. Em 1991, outra jovem agente imobiliária, Sophie Narme, havia sido estuprada e assassinada. Embora a evidência crucial de DNA tenha desaparecido, as semelhanças entre as cenas são tão impressionantes que Pelicot está sendo investigado pelo crime, que ele nega. Uma busca por outras possíveis conexões com crimes mais antigos também está em andamento.

Rault não está esperando mais nenhuma confissão de Pelicot em relação aos casos antigos.

“Até que ele seja confrontado com evidências incontestáveis, ele vai negar [tudo]”, disse Rault, que uma vez sentou-se ao lado de Pelicot em uma audiência, e ficou impressionada, assim como Layet, com seu comportamento ‘relaxado, bastante sereno’.

Rault agora o observou no tribunal de Avignon, e notou o mesmo comportamento. Ela também viu como Pelicot negou enfaticamente, em meio a lágrimas, ter drogado e estuprado a própria filha, Caroline, apesar de ter tirado fotos profundamente perturbadoras dela dormindo, e sem o seu conhecimento.

“Ela está convencida de que ele também abusou sexualmente dela. Mas como não temos nenhuma evidência formal, como DNA, para apresentar a ele, é claro que ele vai continuar a negar”, afirmou Rault, argumentando que, para Caroline, a agonia da incerteza era tão cruel e traumática quanto o sofrimento de uma vítima que sabia exatamente o que havia acontecido com ela.

A atitude de Pelicot em relação à família no tribunal foi muitas vezes reveladora. Layet destacou que o acusado se concentrava narcisisticamente no amor que sua esposa e filhos sentiam por ele, e não em sua traição à confiança deles.

Para Pelicot, isso “começou como uma história de amor”, e ele “não quer que isso seja ignorado”, observou o psiquiatra.

Mas Rault tinha ido ao tribunal em busca de outros sinais. Acima de tudo, ela queria confirmar sua sensação de que os crimes de Pelicot foram altamente premeditados.

“Os estupradores em série… geralmente têm um impulso. Eles cometem o estupro. Vão embora, e depois se esquecem. Este não é o caso de [Pelicot] de forma alguma”, ela disse.

Rault relembrou as ações metódicas do agressor de Marion dentro da agência imobiliária em 1999. A maneira como ele havia arrumado uma desculpa para voltar ao carro — quase certamente para pegar uma corda e um frasco de éter para dopá-la.

Em seguida, Rault observou que o homem na cela de vidro no tribunal de Avignon demonstrou um autocontrole semelhante — e viu isso como mais uma prova de que se tratava de um criminoso profundamente calculista.

“Quando ele diz que tem impulsos, e age por impulso, não é nada disso. Ele é muito calmo.”

No mesmo dia em que Rault esteve no tribunal de Avignon, eu estava sentado perto dela. Gisèle Pelicot estava a alguns metros à nossa direita. Dezenas de acusados estavam sentados à nossa frente. Dominique Pelicot estava no lado esquerdo da sala.

Durante um intervalo, fui até ele. De acordo com a lei sa, os jornalistas não têm permissão para falar com o acusado. Em vez disso, fiquei de pé por um tempo, e o observei sentado em sua cadeira, atrás da parede de vidro, com uma mão na bengala.

Até que ele virou a cabeça na minha direção, e olhou fixamente para mim por 20 segundos, embora tenha parecido muito mais tempo.

Sua expressão não mudou. Ele não pareceu piscar. E então, como um homem entediado que troca canais de televisão igualmente entediantes, ele desviou o olhar.

 

Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2024/15:10:51

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Francês é sentenciado a 20 anos de prisão por dopar e estuprar esposa 6n161b

(Foto: Reprodução) – Promotores pediram pena máxima contra acusado

Dominique Pelicot, o francês acusado de drogar e estuprar sua então esposa Gisèle Pelicot, e recrutar dezenas de outros homens para estuprá-la enquanto estava inconsciente, ao longo de uma década, foi condenado a pena máxima de 20 anos de prisão pelo tribunal de Avignon nesta quinta-feira (19).

Pelicot declarou no tribunal que era um estuprador e buscou perdão de sua família.

Promotores ses buscaram a pena máxima de 20 anos de prisão contra o acusado.

Um primeiro grupo de 20 dos 50 réus no caso também foi considerado culpado.

Os promotores também estão buscando penas entre quatro e 18 anos para os outros 50 réus, quase todos acusados de estuprar Pelicot. Os vereditos devem ser proferidos pelo tribunal no sul da França ainda nesta quinta-feira.

Muitos de seus colegas réus, que ele conheceu online, negaram o estupro, afirmando que achavam que estavam participando de um jogo sexual consensual orquestrado pelo casal e argumentando que não era estupro se o marido aprovasse.

Pelicot negou ter enganado os homens, que vinham de todas as esferas da vida, relatando que sabiam que sua agora ex-esposa estava inconsciente e sem saber o que estavam fazendo com ela.

Gisèle Pelicot, 72, renunciou ao direito de anonimato durante o julgamento e exigiu que vídeos horríveis do abuso em série, gravados por seu ex-marido, fossem vistos no tribunal, exclamando que esperava que isso ajudasse outras mulheres a se manifestarem.

O julgamento desencadeou protestos em toda a França em apoio a vítima e estimulou uma busca interior, incluindo um debate sobre se a lei de estupro da França deveria ser atualizada, que atualmente não menciona que o sexo deve envolver consentimento.

 

Fonte: Reuters e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2024/15:29:25

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Cabeça de Jesus e caixão são achados em Notre-Dame 5f106a

(Foto: Reprodução/Instagram/louvrepourtous) – Cabeça de Jesus Cristo encontrada na catedral de Notre-Dame.

Descubra mais sobre esses achados históricos e a nova exposição na catedral.

Em 2019, um incêndio devastou a catedral de Notre-Dame, monumento arquitetônico de Paris, na França. Este mês, o templo religioso está reabrindo para visitação. Durante o processo de recuperação, uma equipe de arqueólogos encontrou uma verdadeira relíquia: uma estátua com a cabeça de Jesus Cristo.

O achado aconteceu em 2022, mas não foi divulgado para não atrasar as obras. Outros artefatos históricos também foram encontrados sob os escombros.

A estátua descoberta, mostra a imagem de Jesus Cristo morto, de olhos fechados, talhado em madeira. Segundo o arqueólogo Christophe Besnier, responsável pelo achado, há certa serenidade na expressão retratada.

A barba de Cristo na estátua é delicadamente talhada. Além disso, a imagem retrata a figura religiosa com cabelo ondulado e nariz reto, algo raro para peças deste tipo já que costumam perder as extremidades com o tempo.

O artefato será exibido na exposição “Faire parler les pierres, sculptures médiévales à Notre-Dame” (“Fazendo as pedras falarem, as esculturas medievais em Notre-Dame”, em tradução livre), junto de outros 30 fragmentos esculpidos encontrados na reconstrução da catedral.

A estátua de Jesus não foi a única peça encontrada nas escavações em Notre-Dame. Vestígios de parte do arco medieval esculpido no século XIII, um caixão de chumbo de forma humana.

Os arqueólogos não desenterraram tudo que havia para descobrir. Besnier revelou que, durante a escavação, a equipe identificou outros elementos esculpidos que, segundo eles, “estão lá, adormecidos”. Para ele, o importante é garantir que esses fragmentos não sejam destruídos.

 

Fonte: Marli Portilho-DOL – Olhar Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/16:43:47

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PF usa R$ 423 milhões em helicópteros para combater PCC e CV b124

(Foto: Reprodução) – Aeronaves alugadas pela PF deverão atuar no combate a facções e a crimes ambientais; corporação tem apenas 6 helicópteros em funcionamento

A Polícia Federal (PF) vai destinar R$ 423,6 milhões ao aluguel de helicópteros que serão usados no combate ao tráfico de entorpecentes. A aquisição mira, sobretudo, organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV). A licitação prevê a contratação de 23 aeronaves de porte leve do modelo AS 350-B3, fabricados originalmente pela Eurocopter, com sede na França.

Os helicópteros alugados devem ter capacidade para dois pilotos e, no mínimo, quatro ageiros, além de condições de voo diurno e noturno, blindagem do assoalho e portas laterais deslizantes, tanques auxiliares, comandos duplos, sistema de rastreamento via satélite e bancos de tropa mais leves que os convencionais. O aluguel deve disponibilizar um mínimo de 45 horas de voo por mês para cada aeronave.

(Foto: Reprodução)
                                                                                        (Foto: Reprodução)

Além dos helicópteros, a contratação inclui o aluguel e a instalação de sistemas completos de gravação, transmissão e comunicação, sistemas de imagens e sensoriamento compatíveis com os já utilizados pela PF, e o treinamento de solo e voo para pilotos dos quadros da corporação. O contrato terá vigência de 5 anos, podendo ser prorrogado por até 10 anos.

A Helibrás já fabrica o mesmo modelo, o AS 350-B3 Esquilo (tradução do “Ecureuil” da Eurocopter), cuja versão anterior é usada atualmente pela PF. A corporação possui, em atividade, seis helicópteros, entre eles uma aeronave de transporte bimotora AW 139 adquirida em 2013, 3 esquilos AS 350-B2 e 2 esquilos AS 355 bimotores.

De acordo com o estudo técnico da licitação, o aluguel das aeronaves vai “ampliar a capacidade operacional” da Coordenação de Aviação Operacional (Caop) da PF. Além do combate ao PCC e ao CV, as aeronaves também poderão ser usadas no enfrentamento a crimes ambientais.

“É necessário, ainda, estimar um aumento das demandas, pois muitas unidades deixam de solicitar o apoio aéreo necessário pela alta indisponibilidade dos meios de asa rotativa da PF, principalmente pela idade avançada dos helicópteros em operação, utilizando, inclusive, o apoio de outras forças, muitas vezes com custos elevadíssimos, especialmente quando se faz necessário o emprego de meios das Forças Armadas”, apontou a Polícia Federal.

A PF argumenta ainda que as aeronaves locadas, por terem as mesmas características das unidades em uso, poderão ser tripuladas pelos pilotos já treinados. “Ou seja, em uma situação eventual de indisponibilidade de um determinado equipamento, por razões de manutenção ou envolvimento noutra operação, ainda assim haverá a capacidade de atendimento das demandas solicitadas à unidade”, alega o estudo técnico.

“É importante ressaltar que os atuais Bell 412 Classic que estão na frota da PF estão indisponíveis desde 2011 e encontram-se em processo de baixa, e que com a locação das novas aeronaves também serão objeto de baixa os helicópteros Esquilo biturbina AS 355, por se tratarem de aeronaves já descontinuadas pela fabricante e que hoje apresentam baixíssima disponibilidade”, alerta.

Outra licitação

Em setembro, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) abriu licitação no valor de R$ 364,5 milhões para aluguel de 26 aeronaves para a PF e a Força Nacional. O edital previa a destinação de 6 helicópteros para a PF, sendo um monomotor equipado com uma turbina na traseira, com capacidade para dois tripulantes e dois ageiros, além de 3 aeronaves monomotor modelo AS 350-B3 com capacidade para dois pilotos e quatro ageiros, e 2 aeronaves bimotor com capacidade para dois tripulantes e 10 ageiros.

Também foi incluída a locação de equipamentos de radiocomunicação, material blindado, cursos de pilotagem e serviços de operação de carga e descarga.

 

Fonte: Paulo Cappelli – Petrônio Viana e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/16:37:54

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Brasil derrota Espanha e garante lugar na final do futebol feminino 5q3233

(Foto:Rafael Ribeiro/CBF) – O Brasil garantiu a classificação para a decisão do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após derrotar a Espanha por 4 a 2, na tarde desta terça-feira (6) no estádio Velódrome, em Marselha, em confronto válido pelas semifinais da competição.

Agora a seleção brasileira medirá forças com os Estados Unidos, que superaram a Alemanha por 1 a 0 na outra semifinal. A disputa pelo ouro será realizada no próximo sábado (10), a partir das 12h (horário de Brasília).

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A equipe comandada pelo técnico Arthur Elias conseguiu ficar em vantagem logo no início do confronto, aos 4 minutos, quando Priscila pressionou a goleira Cata Coll, a arqueira acabou chutando em cima da zagueira Irene Paredes e a bola acabou indo para o fundo do gol.

O Brasil mostrou maturidade a partir daí, para aproveitar a vantagem no marcador, se fechando bem na defesa e apostando em jogadas rápidas de contra-ataque para empilhar oportunidades de marcar. De tanto tentar, a seleção brasileira conseguiu ampliar aos 48 minutos, quando a meio-campista Yasmim avançou em liberdade pela ponta esquerda e cruzou na medida para Gabi Portilho escorar de primeira.

Após o intervalo a equipe comandada pelo técnico Arthur Elias assumiu de vez o controle da partida, criando ótimas oportunidades de marcar o terceiro, com Gabi Portilho aos 3 minutos, com chute de fora da área de Ludmila aos 6 e com Jheniffer um minuto depois.

 

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Aos 24 minutos Hermoso ainda deu um susto no Brasil ao acertar chute da entrada da área que obrigou a goleira Lorena a realizar uma difícil defesa. Mas o dia era mesmo da equipe brasileira, que encaixou um contra-ataque em velocidade um minuto depois para chegar ao terceiro. Priscila partiu em velocidade pela esquerda e, ao chegar à área, rolou para Adriana, que chutou no travessão. A bola sobrou então para Gabi Portilho, que escorou de cabeça para Adriana, que não perdoou.

As oportunidades continuaram aparecendo de lado a lado e, de tanto tentar, a Espanha conseguiu descontar aos 39 minutos, quando Paralluelo aproveitou bola levantada na área por Hermoso para cabecear e vencer Lorena. Um minuto depois as atuais campeãs do mundo tiveram outra grande oportunidade de marcar, com uma finalização da entrada da área de Putellas que explodiu no travessão.

Porém, o Brasil estava em uma jornada especial e deixou o melhor para o final. Após vacilo da lateral Oihane Hernández, Kerolin dominou a bola, avançou com muita liberdade e mostrou frieza para bater por baixo das pernas da goleira Cata Coll. A Espanha ainda voltou a marcar com Paralluelo, mas o triunfo final ficou mesmo com a seleção brasileira.

Fonte: EBC  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2024/07:56:57

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Macron tenta combater garimpo ilegal de ouro na Guiana sa 1p4rf

Emmanuel Macron, presidente da França, em desembarque no vilarejo de Camopi, na Guiana sa, nesta segunda (25) – Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta segunda-feira (25) que o governo está buscando designar novas zonas regulamentadas de mineração de ouro na Guiana sa para combater o garimpo ilegal e suas consequências ambientais.

Planeta em transe

Uma newsletter com o que você precisa saber sobre mudanças climáticas

Em um discurso no território antes de uma viagem de três dias ao Brasil, Macron disse que a França está estudando elaborar um plano dentro de três meses para áreas com reservas de ouro.

Os trabalhadores nessas áreas devem ser obrigados a seguir regras de mineração sustentável, disse Macron, incluindo a proibição do uso de mercúrio, metal tóxico usado na extração do ouro que se espalha por rios, oceanos, florestas e contamina a população.

Os garimpeiros ilegais no território liberam cerca de 1,3 kg de mercúrio para cada 1 kg de ouro extraído, mostram dados da ONG WWF (World Wide Fund for Nature).

O programa tentará impedir que garimpeiros ilegais, muitos vindos de países vizinhos, entrem nessas áreas. A ideia é limitar as atividades motivadas pelo aumento dos preços do ouro, acrescentou Macron.

O valor do ouro, que tende a subir em tempos de risco geopolítico, aumentou em 10% em relação ao ano anterior, chegando perto de US$ 70 por grama.

No ano ado, Macron disse que cerca de cinco toneladas métricas de ouro foram extraídas do território, a maioria ilegalmente, e 35 kg (0,04 toneladas) foram apreendidos pelas autoridades.

Macron afirmou que o ouro apreendido agora será vendido para devolver fundos ao território, principalmente por meio de projetos relacionados à reparação dos impactos da mineração ilegal.

O presidente contou também estar buscando aumentar a cooperação com o Suriname e o Brasil para romper as cadeias de suprimento ilegais e melhorar a da coordenação militar. O objetivo é estabelecer uma estratégia conjunta até a COP30, cúpula da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em Belém, no Brasil, em 2025.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/09:51:00

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Em decisão histórica, parlamento da França torna o aborto um direito previsto na Constituição l5v2y

Torre Eiffel com a frase ‘Meu corpo, minha escolha’ após a França tornar o aborto um direito constitucional — (Foto: Abdul Saboor/Reuters)

País se tornou o primeiro no mundo a garantir constitucionalmente o direito ao aborto, que já era legalizado desde 1974. O presidente Macron deve promulgar a decisão nesta sexta (8), Dia Internacional da Mulher.

O Parlamento da França aprovou nesta segunda-feira (4) a inclusão do direito ao aborto em sua Constituição nacional. Com isso, o país se tornou o primeiro no mundo a garantir constitucionalmente o direito ao aborto.

O presidente francês Emmanuel Macron deve promulgar a decisão nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Segundo ele, o direito ao aborto agora se tornará “irreversível”.

A votação desta segunda inscreveu no Artigo 34 da Constituição sa que “a lei determina as condições em que uma mulher tem a liberdade garantida de recorrer ao aborto”. O texto já havia sido aprovado em ambas as casas do Parlamento francês, a Assembleia Nacional e o Senado.

A proposta foi aprovada por 780 votos favoráveis a 72 contrários em sessão conjunta no Palácio de Versalhes que reuniu ambas as câmaras do Parlamento francês. Eram necessários três quintos de votos a favor para a aprovação.

Antes da votação, o primeiro-ministro francês Gabriel Attal pediu aos deputados e senadores que tornassem a França em líder mundial na defesa dos direitos das mulheres e um exemplo a outros países. “Temos uma dívida moral com as mulheres (…) Temos a chace de mudar a história”, disse Attal.

Na França, as mulheres têm o direito ao aborto garantido por lei desde 1975. Apesar da decisão ter sido duramente criticada na época, o assunto tem ampla aprovação do espectro político francês. Segundo a Lei Simone Veil, é permitido que as mulheres abortem até a 14ª semana de gestação.

O direito ao aborto é amplamente aceito na França, tendo apoio de mais de 80% dos ses, segundo pesquisas. A aceitação sobre o assunto é maior que nos Estados Unidos e em muitos outros países do mundo.

“Estamos enviando uma mensagem a todas as mulheres: seu corpo pertence a você e ninguém pode decidir por você”, disse Attal aos deputados e senadores.

Com o direito ao aborto adicionado à Constituição, será muito mais difícil impedir que mulheres interrompam voluntariamente uma gravidez na França, disseram ativistas dos direitos das mulheres e da igualdade.

“Aumentamos o nível de proteção a esse direito fundamental”, disse Anne-Cécile Mailfert da Fundação das Mulheres. “É uma garantia para as mulheres hoje e no futuro terem o direito de abortar na França”, concluiu.

Apesar do aborto na França ser assegurado por lei, um caso levou ativistas ses a pressionar o país a se tornar o primeiro a proteger explicitamente o direito em sua lei fundamental. Em 2022, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu reverter o julgamento Roe v. Wade, que havia reconhecido o direito constitucional das mulheres ao aborto.

“Esse direito (ao aborto) recuou nos Estados Unidos. Então nada nos impedia de pensar que a França estaria isenta desse risco”, disse Laura Slimani, da Fondation des Femmes.

Antes da França, o Chile também havia proposto inserir o direito ao aborto na nova Constituição, elaborada que o governo de Gabriel Boric elaborou, mas a proposta pela nova Carta Magna foi rejeitada por um plebiscito.

Aborto no Brasil

No Brasil, o aborto é crime previsto no Brasil desde o Código Penal de 1940. Desde então, essa mesma lei prevê duas exceções nas quais a interrupção da gravidez pode ocorrer:

  • quando houver em risco a vida da gestante;
  • quando a gravidez for resultado de estupro.

Há uma terceira exceção: em 2012, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que também não é crime fazer aborto em caso de anencefalia fetal, ou seja, má formação do cérebro do feto.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2024/07:16:46

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